
Eles são a mentira e tomaram o poder. São a sujeira, o lixo do lixo, a escória. São maus, são nefastos. Estão abraçados, trocam elogios, são caloteiros. São cúmplices, são a mentira, toda a mentira. Eles são o terror, a violência, o ódio. São bandidos, são bandidos.
Seremos obrigados a acreditar que seus crimes não são crimes. Os criminosos são seus rivais; serão todos eliminados, um a um. A eles, todo-poderosos, estendem um tapete vermelho, a eles prestam continência, ainda que neles nada preste. As armas estão com eles, eles são uma droga.
Se há forças do bem, eles são contra elas. Sempre estarão do lado errado e vão empurrar, atropelar, dar socos, disparar destruição. Em seus palácios, em suas cortes, terão todo luxo. Toda a riqueza será garantida a eles. Terão banquetes, não passarão fome.
Eles são o Estado que controla tudo nos mínimos detalhes. São assassinos da verdade, do bom, do belo
Eles são todos os erros, os pequenos, os médios, os crassos. São a enganação completa, os sequestradores de um continente. Colecionam vítimas, aos milhares, aos milhões. Não estão nem aí para ninguém. Não veem ninguém. O paraíso deles é o inferno de todos.